Há dias em que até os amigos nos irritam. Ontem foi um desses. Fiquei aborrecida porque ele (o meu amigo) resolveu ofender-se com coisa nenhuma… simplesmente não entendeu o que eu lhe disse e… zás! Preferiu seguir o caminho mais fácil: amuar!
Mas se fosse apenas isso, ainda vá. Não! Achou que ser mordaz, irónico e mandar umas ferroadazitas acabava por lhe dar o prazer que a suposta "ofensa" que eu lhe dirigira exigia em troca e desatou a tecer-me críticas infundadas e a adjectivar de forma exagerada alguns actos que eu praticara e que mereciam a sua discordância (como se ele fosse dono da verdade, francamente!). Não há paciência que chegue para aturar estes fricotes.
Claro que não podia ficar quieta e respondi-lhe à letra. Ou seja, com ironia e muito humor. Enquanto assim agia, a má disposição passou-me e acabei a rir da situação. Logo, quando voltámos a falar, foi como se anda tivesse acontecido.
Enfim.... Os amigos têm destas coisas. O que importa é que se respeitem. Fazem-nos tanta falta que, quando os encontramos, devemos "agarrá-los" bem. Costumo dizer que «faz-me mais falta um mau amigo (se o é nunca chega a ser assim tão mau) do que um bom amante (porque uma relação baseada só no sexo, sem amizade que a suporte, está condenada a ser superficial e, portanto, não serve de apoio emocional)».
Mas se fosse apenas isso, ainda vá. Não! Achou que ser mordaz, irónico e mandar umas ferroadazitas acabava por lhe dar o prazer que a suposta "ofensa" que eu lhe dirigira exigia em troca e desatou a tecer-me críticas infundadas e a adjectivar de forma exagerada alguns actos que eu praticara e que mereciam a sua discordância (como se ele fosse dono da verdade, francamente!). Não há paciência que chegue para aturar estes fricotes.
Claro que não podia ficar quieta e respondi-lhe à letra. Ou seja, com ironia e muito humor. Enquanto assim agia, a má disposição passou-me e acabei a rir da situação. Logo, quando voltámos a falar, foi como se anda tivesse acontecido.
Enfim.... Os amigos têm destas coisas. O que importa é que se respeitem. Fazem-nos tanta falta que, quando os encontramos, devemos "agarrá-los" bem. Costumo dizer que «faz-me mais falta um mau amigo (se o é nunca chega a ser assim tão mau) do que um bom amante (porque uma relação baseada só no sexo, sem amizade que a suporte, está condenada a ser superficial e, portanto, não serve de apoio emocional)».
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